Dezembro está chegando e muitos festejam a alegria do Natal junto de suas famílias e amigos. Mas não podemos nos esquecer das pessoas necessitadas. Precisamos nesse momento levar as pessoas desamparadas a esperança. Esperança de uma vida melhor, de um carinho, de um alento.
O projeto Natal de Esperança acontece na sua edição 2012 com objetivo de arrecadar alimentos não perecíveis, material de limpeza e higiene pessoal e brinquedos novos.
O projeto culminará no dia 01/12/2012 (sábado) na praça do bairro, onde teremos à partir das 19 h aferimento de pressão arterial e medição de taxa de glicose para adultos. Para as crianças haverá pula-pula, pipoca e algodão doce. O encerramento será com a apresentação do Vocal Art In Voz do EDESSA (Colatina), Coral de Sinos do EDESSA (Colatina) e Quarteto Communion (São Paulo). Haverá também a participação do locutor Edinho Lima da Rádio Novo Tempo (Vitória). Também haverá barraquinhas com comidas típicas e sorteio.
As doações serão entregues nos postos: Farmácia Economic Farma, Faculdade Serravix, Mercadinho Colina e Padaria Regina.
RIO DE JANEIRO, 28 Nov. 12 / 01:22 pm (ACI).-
Fontes do Comitê Local Organizador (COL) da JMJ Rio 2013 informaram hoje
que Guaratiba, na Zona Oeste, foi o local escolhido para receber a
Vigília e a Missa
de Encerramento da Jornada Mundial da Juventude Rio2013, nos dias 27 e
28 de julho, respectivamente. Os encontros terão lugar nas Fazendas Mato
Alto e Vila Mar, duas propriedades particulares localizadas depois da
Estrada do Mato Alto, em Guaratiba.
O anúncio feito na manhã
desta quarta-feira, 28, pelo prefeito da cidade, Eduardo Paes, e pelo
Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, durante o II
Encontro Preparatório para a JMJ Rio2013, que está sendo realizado esta
semana, na capital fluminense.
As duas fazendas em Guaratiba
substituiram a base aérea de Santa Cruz, também na Zona Oeste, como
local da Vigília e a Missa de Encerramento da Jornada Mundial da
Juventude Rio2013, nos dias 27 e 28 de julho, respectivamente. A
organização da Jornada trabalhará com a estrutura de lotes e ruas, que
contarão com ilhas de serviço para apoiar os peregrinos. Estes locais
contarão com banheiros, postos médicos, alimentação, lugares para
adoração, uma torre de segurança, telões e bebedouros.
Ainda de
acordo com a organização, o planejamento para o acesso ao terreno estuda
duas possibilidades: a chegada a pé, a partir de pontos de desembarque,
por três opções de trajetos, de cerca de 13 quilômetros cada um; e a
saída por meio de um sistema de shuttles, um serviço de transporte
especial.
A metragem dos terrenos é de 3,5 milhões de m2, o que
corresponde ao triplo do tamanho do local da Jornada de Madri, que
aconteceu em 2011. A organização do evento trabalhará com a estrutura de
lotes e ruas, que contarão com ilhas de serviço para apoiar os
peregrinos. Espera-se que aproximadamente 2 milhões de pessoas
compareçam ao evento final, a missa de encerramento na qual o Papa
revelará a próxima sede da JMJ.
Vaticano, 25 Nov. 12 / 11:44 am (ACI/EWTN Noticias).- Ao presidir a oração do ângelus na Solenidade de Jesus Cristo Rei do Universo neste domingo, 25, na Praça de São Pedro, o Papa Bento XVI
recordou que todos estamos chamados de uma maneira ou outra, a
prolongar a obra salvífica de Deus, colocando-nos ao serviço do Senhor
com generosidade.
“todos nós somos chamados a prolongar a obra
salvífica de Deus convertendo-nos ao Evangelho, colocando-nos firmemente
na esteira daquele Rei que não veio para ser servido, mas para servir e
para dar testemunho da verdade”, exclamou o Santo Padre.
O Papa
explicou que solenidade do Jesus Cristo Rei do Universo se situa ao
final do ano litúrgico e resume o mistério do Jesus “primogênito dentre
os mortos e dominador de todos os poderosos da terra’, “ampliando o
nosso olhar para a plena realização do Reino de Deus, quando Deus será
tudo em todos”.
“Nós anunciamos não somente a primeira vinda de
Cristo, mas também uma segunda muito mais bela que a primeira. A
primeira, na verdade, foi uma manifestação de sofrimento, a segunda traz
a coroa da realeza divina; ... na primeira foi submetido à humilhação
na cruz, na segunda é cercado e glorificado por uma multidão de anjos”,
disse o Papa Bento recordando as palavras de São Cirilo de Jerusalém.
Logo
depois o Pontífice indicou que toda a missão de Jesus e o conteúdo de
sua mensagem consistem em anunciar o Reino de Deus e praticá-lo em meio
dos homens com sinais e prodígios.
“Mas – como recorda o Concílio
Vaticano II – primeiro o Reino se manifesta na própria pessoa de
Cristo” (Cost. dogm. Lumen gentium, 5), que o instaurou mediante a sua
morte na cruz e a sua ressurreição, com a qual se manifestou como Senhor
e Messias e Sacerdote eterno. Este Reino de Cristo foi confiado à Igreja,
que é sua “semente” e “início” e tem a tarefa de anunciá-lo e
difundi-lo entre todas as gentes, com a força do Espírito Santo (cfr
ibid.). Ao término do tempo prescrito, o Senhor entregará a Deus Pai o
Reino e o presenteará a todos aqueles que viveram segundo o mandamento
do amor”.
O Santo Padre alentou os presentes a rezar pelos seis novos Cardeais
que criou ontem: “convido todos a rezar pelos seis novos Cardeais que
criei ontem, a fim de que o Espírito Santo os fortaleça na fé e na
caridade e os encha com seus dons, de forma que vivam a sua nova
responsabilidade como um novo compromisso com Cristo e seu Reino. Estes
novos membros do Colégio Cardinalício
bem representam a dimensão universal da Igreja: são Pastores da Igreja
no Líbano, na Índia, na Nigéria, na Colômbia, nas Filipinas, e um desses
está há longo tempo a serviço da Santa Sé”.
“Invocamos a
proteção de Maria Santíssima sobre cada um desses e suas fieis
confianças em seu serviço. A Virgem nos ajude a viver o tempo presente à
espera da volta do Senhor, pedindo com força a Deus: “Venha o teu
Reino”, e realizando aquelas obras de luz que nos aproximam sempre mais
do Céu, conscientes de que, nos atormentados acontecimentos da história,
Deus continua a construir o seu Reino de amor”, concluiu.
A Paróquia dos Sagrados Corações de Jesus e de Maria realizou nesse domingo (25) um almoço beneficente. O local foi no Cerimonial Binow, em Barcelona. A animação do almoço ficou por conta do grupo Pagode Renovação.
Vaticano, 21 Nov. 12 / 01:31 pm (ACI/EWTN Noticias).-
O Papa Bento XVI
dedicou sua catequese desta manhã a explicar a racionalidade da fé em
Deus e como só Ele é capaz de dar sentido, sabor e alegria à vida.
Diante
dos milhares de fiéis que se reuniram no Sala Paulo VI, o Santo Padre
ressaltou que "a fé leva a descobrir que o encontro com Deus valoriza,
aperfeiçoa e eleva quanto de verdade, de bom e de belo tem no homem.
Acontece que, enquanto Deus se revela e se deixa conhecer, o homem vem a
saber quem é Deus e, conhecendo-O, descobre a si mesmo, a própria
origem, o próprio destino, a grandeza e a dignidade da vida humana. ".
"A
fé permite um saber autêntico sobre Deus que envolve toda a pessoa
humana: é um “saber”, isto é, um conhecer que doa sabor à vida, um gosto
novo de existir, um modo alegre de estar no mundo.".
“O amor de
Deus, então, faz ver, abre os olhos, permite conhecer toda a realidade,
além das perspectivas estreitas do individualismo e do subjetivismo que
desorientam a consciência. O conhecimento de Deus é, portanto,
experiência de fé e implica, ao mesmo tempo, um caminho intelectual e
moral: tocados profundamente pela presença do Espírito Santo de Jesus em
nós, superamos os horizontes dos nossos egoísmos e nos abrimos aos
verdadeiros valores da existência", referiu.
Bento XVI
ressaltou logo que "a tradição católica desde o início rejeitou o assim
chamado fideísmo, que é a vontade de crer contra a razão. Credo quia
absurdum (creio porque é absurdo) não é fórmula que interpreta a fé
católica. Deus, na verdade, não é absurdo, mas sim é mistério. O
mistério, por sua vez, não é irracional, mas uma superabundância de
sentido, de significado, de verdade. Se, olhando para o mistério, a
razão vê escuridão, não é porque no mistério não tenha a luz, mas porque
existe luz em abundância".
"Assim como quando os olhos do homem
se dirigem diretamente ao sol para olhá-lo, veem somente trevas; mas
quem diria que o sol não é luminoso, antes a fonte da luz? A fé permite
olhar o “sol”, Deus, porque é acolhida da sua revelação na história e,
por assim dizer, recebe verdadeiramente toda a luminosidade do mistério
de Deus, reconhecendo o grande milagre: Deus se aproximou do homem,
ofereceu-se ao seu conhecimento, consentindo ao limite criador da sua
razão", explicou Bento VI.
O Santo Padre afirma logo que "é falso
o pré-juízo de certos pensadores modernos, segundo os quais a razão
humana seria como que bloqueada pelos dogmas da fé. É verdade exatamente
o contrário, como os grandes mestres da tradição católica demonstraram.
Santo Agostinho, antes de sua conversão, busca com tanta inquietação a
verdade, através de todas as filosofias disponíveis, encontrando todas
insatisfatórias. A sua cansativa investigação racional é para ele uma
significativa pedagogia para o encontro com a Verdade de Cristo".
"Quando
diz: “compreendas para crer e creias para compreender”, é como se
contasse a própria experiência de vida. Intelecto e fé, antes da divina
Revelação, não são estranhas ou antagonistas, mas são ambas duas
condições para compreender o sentido, para transpor a autêntica
mensagem, se aproximando-se do limite do mistério. Santo Agostinho,
junto a tantos outros autores cristãos, é testemunha de uma fé que se
exercita com a razão, que pensa e convida a pensar".
“O Beato Papa João Paulo II,
de fato, na Encíclica Fides et ratio, sintetiza assim: “A razão do
homem não se anula nem se degrada dando assentimento aos conteúdos de
fé; estes são em cada caso alcançados com escolhas livres e conscientes”
(n. 43). No irresistível desejo de verdade, só um harmonioso
relacionamento entre fé e razão é a estrada certa que conduz a Deus e à
plena realização de si”, recordou o Papa Bento.
O Pontífice falou
também sobre o elo entre ciência e fé: "A pesquisa científica leva ao
conhecimento da verdade sempre nova sobre o homem e sobre o cosmos, o
vejamos. O verdadeiro bem da humanidade, acessível na fé, abre o
horizonte no qual se deve mover o seu caminho de descoberta. Deve,
portanto, ser encorajada, por exemplo, as pesquisas colocadas à serviço
da vida e que visam erradicar as doenças. Importantes são também as
investigações para descobrir os segredos do nosso planeta e do universo,
na consciência de que o homem está no vertical da criação não para
explorá-la sem sentido, mas para protegê-la e torná-la habitável".
"Assim,
a fé, vivida realmente, não entra em conflito com a ciência, mas
coopera com essa, oferecendo critérios basilares para que promova o bem
de todos, pedindo-lhe para renunciar somente àquelas tentativas que –
opondo-se ao projeto originário de Deus – possam produzir efeitos que se
voltam contra o próprio homem. Também por isso é racional crer: se a
ciência é uma preciosa aliada da fé para a compreensão do desígnio de
Deus no universo, a fé permite ao progresso científico realizar-se
sempre para o bem e para a verdade do homem, permanecendo fiel a este
mesmo desígnio", destacou o Papa.
Para concluir, o Papa disse que
"é decisivo para o homem abrir-se à fé e conhecer Deus e o seu projeto
de salvação em Jesus Cristo. No Evangelho vem inaugurado um novo
humanismo, uma autêntica “gramática” do homem e de toda a realidade.
Afirma o Catecismo da Igreja Católica:
“A verdade de Deus é a sua sabedoria que rege a ordem da criação e do
governo do mundo. Deus que, sozinho, ‘fez o céu e a terra’, pode doar,
Ele só, o verdadeiro conhecimento de cada coisa criada na relação com
ele” (n. 216). ".
“Confiemos, então, que o nosso empenho na
evangelização ajude a dar nova centralidade ao Evangelho na vida de
tantos homens e mulheres do nosso tempo. E rezemos para que todos
redescubram em Cristo o sentido da existência e o fundamento da
verdadeira liberdade: sem Deus, de fato, o homem perde a si mesmo. Os
testemunhos de quantos nos antecederam e dedicaram a sua vida ao
Evangelho o confirmam para sempre. É racional crer, está em jogo a nossa
existência. Vale a pena se gastar por Cristo, somente Ele satisfaz os
desejos de verdade e de bem enraizados na alma de cada homem: ora, no
tempo que passa, e no dia sem fim da Eternidade bem aventurada”,
finalizou Bento XVI.
Vaticano, 18 Nov. 12 / 01:45 pm (ACI/EWTN Noticias).-
Em suas palavras prévias à oração do Angelus, diante de milhares de fiéis reunidos na Praça de São Pedro, o Papa Bento XVI
recordou que “tudo passa mas a Palavra de Deus não muda e perante essa
cada um de nós é responsável pelo seu próprio comportamento”.
O
Santo Padre destacou o caráter “escatológico” do Evangelho deste
domingo, no qual Jesus se refere aos últimos tempos, e destacou que
“Jesus não descreve o fim do mundo, e quando usa imagens apocalípticas, não se comporta como um ‘vidente’”.
“Pelo
contrário, Ele quer subtrair os seus discípulos de todos os tempos à
curiosidade pelas datas e previsões, fornecendo-lhes isso sim uma chave
de leitura profunda, essencial, e sobretudo indicar a via justa sobre
como caminhar, hoje e amanhã, para entrar na vida eterna”.
O Papa disse que esta passagem bíblica seja “provavelmente o texto mais difícil dos Evangelhos”.
“Essa
dificuldade deriva tanto do conteúdo como do linguagem: fala-se de
facto de um futuro que ultrapassa as nossas categorias e é por isso que
Jesus utiliza imagens e palavras retomadas do Antigo Testamento, mas –
sobretudo – insere um novo centro, que é Ele próprio, o mistério da sua
pessoa e da sua morte e ressurreição”.
Bento XVI
sublinhou que de fato o “Filho do homem” de que fala o Evangelho,
retomando a profecia de Daniel, é o próprio Jesus, que põe em ligação o
presente com o futuro. “As antigas palavras dos profetas encontraram
finalmente um centro na pessoa do Messias nazareno. É Ele o verdadeiro
acontecimento que, nos meios dos abalos e perturbações do mundo,
permanece como o ponto firme e estável”.
Bento XVI destacou a afirmação de Jesus “o céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não passarão”, observando que na Bíblia
é a Palavra de Deus que está na origem da criação. “Esta potência
criadora da Palavra divina concentrou-se em Jesus Cristo, Verbo feito
carne, e passa também através das suas palavras humanas, que são o
verdadeiro firmamento que orienta o pensamento e o caminho do homem
sobre a terra”.
O Santo Padre indicou que “Também nos nossos
tempos não faltam calamidades naturais, e infelizmente, não falta também
guerras e violências. Também hoje em dia temos necessidade de um
fundamento estável para nossa vida e para a nossa esperança, por maioria
de razão por causa do relativismo em que estamos imersos”.
“Que a Virgem Maria nos acolha este centro na Pessoa de Cristo e na sua Palavra”, concluiu.